A convite do Alameda Quality Center, estive com um grupo de Bauru, no auditório do programa CQC, na TVBandeirantes no Morumbi, São Paulo. Saimos daqui em um ônibus da Reunidas as 16horas. Fomos direto para a Band. Entramos no estúdio as 21h30. Vimos todos os preparativos típicos de um programa ao vivo. Todos são muito simpáticos. Mas tenho que dizer que o mais gracinha, o mais acessível, o mais tudo é o Marco Luque. Rafinha Bastos não dá papo para a platéia, é o mais quieto da bancada. É bastante alto.O Marcelo Taz conversa antes do programa entrar no ar e nos intervalos, mas de longe. O único que chega perto do público no final do programa é o Luque, que dá autógrafos e deixa se fotografar, meio na correria porque o cenário é desmontado imediatamente a saída do ar. Foi um bate volta, claro que cansa, mas valeu muito a pena. Televisão é uma fábrica de sonhos. É muito diferente estar no auditório, do que assistir pela TV.